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CAMPO GRANDE É A TERCEIRA CAPITAL DO PAÍS QUE MAIS INVESTIU EM SAÚDE POR HABITANTE

Campo Grande é a terceira capital do país com maior investimento per capita em saúde, conforme dados divulgados no 18º anuário Multi Cidades Finanças dos Municípios do Brasil, de iniciativa da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP).

21 outubro 2022 - 11h37Por PMCG

 O ranking leva em consideração os gastos executados pelos municípios no ano de 2021, com base em informações da “Finanças do Brasil – Dados Contábeis dos Municípios”, do Siconfi (Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro).

Conforme o demonstrativo de despesa na área da saúde referente às capitais apresentado no anuário, Campo Grande investiu no ano passado R$ 1.799,46 por habitante, ficando atrás somente de Cuiabá- MT, com R$ 1.853,43 e de Belo Horizonte-MG, com R$ 1.893,49. O investimento proporcional supera ao de cidades como Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), São Paulo (SP) e RIo de Janeiro (RJ). A média nacional, conforme o levantamento, foi de R$ 1.048.

No ranking geral, a capital sul-mato-grossense aparece na 9ª posição, com investimento de R$ 1.648.305.684,53 , o que representa mais de 28% do orçamento do Município, quase o dobro do percentual exigido por lei.   Na região Centro-Oeste, Campo Grande ocupa a segunda posição, ficando atrás apenas da cidade de Goiânia-GO, que investiu  R$ 1.669.191,9 em 2021. O anuário está disponível para consulta no site da FNP. 

Os investimentos refletem na estruturação da Rede Municipal de Saúde e, consequentemente, na melhoria da qualidade da assistência prestada à população. Nos últimos anos, Campo Grande teve um avanço significativo na área da saúde, com a entrega de dez novas unidades de saúde beneficiando mais de 200 mil pessoas, habilitação de serviços e a realização do maior concurso da história, tendo sido convocados até o momento mais de 1,4 mil novos profissionais.

Além da regularização do estoque de medicamentos e insumos, implantação da maior residência médica e multiprofissional em saúde da família do Centro-Oeste, entre outras medidas que contribuíram para que o Município saísse da última (27ª) para a sexta colocação em cobertura de Atenção Primária entre as capitais.

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