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Após renunciar ao FMI, Strauss-Kahn tenta liberdade

19 maio 2011 - 16h02


O diretor-gerente demissionário do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, chegou nesta quinta-feira (19) a um tribunal de Nova York, onde vai tentar a liberdade condicional.

Strauss-Kahn renunciou a seu cargo na véspera, após ter sido acusado de tentar estuprar uma camareira no sábado passado. Desde então, ele está sob custódia das autoridades americanas.

Seus advogados afirmam que ele é inocente no caso.

A defesa já havia proposto fiança de US$ 1 milhão, recusada pela juíza do caso na segunda-feira (16).A proposta também incluía que o burocrata francês fosse monitorado por um bracelete eletrônico e se comprometesse a ficar em prisão domiciliar em Nova York durante o processo.

'Imensa tristeza'

Em comunicado divulgado, o FMI anunciou que Strauss-Kahn apresentou sua renúncia esta noite perante o diretório da instituição financeira.

“É com imensa tristeza que me sinto obrigado a apresentar ao Conselho Administrativo minha renúncia ao posto de diretor-gerente do FMI”, disse Strauss-Kahn, em comunicado. “Quero dizer que nego com a maior veemência todas as acusações que foram feitas contra mim”, disse.


O FMI informou que, em breve, irá iniciar um processo de seleção para substituir Strauss-Kahn. Enquanto isso, John Lipsky, número dois na hierarquia, assumirá interinamente o comando da entidade.


 


Karla Lyara/Fonte:G1

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