É o que mostra os dados da Secretaria Estadual de Saúde (SES), em boletim divulgado na quinta-feira (06). O levantamento define o perfil dos óbitos em função da doença no Estado.
Das mortes, os pacientes com uma comorbidade representam 32,3% (1.918), seguido por aqueles que relataram duas (comorbidades) com 28,8%, tendo já na sequência as pessoas que relataram não ter nenhuma doença, mas acabaram vítimas fatais do vírus, sendo inclusive um dos alertas das autoridades sobre a necessidade de adotar as medidas de prevenção.
Depois neste cenário aparecem as mortes com três comorbidades (15,5%), aqueles que apresentavam quatro doenças (5,1%), pacientes com cinco (0,8%) e até seis comorbidades (0,1%).
Já em relação ao perfil das mortes por comorbidade, as doenças cardiovasculares continuam sendo as mais preponderantes, com 45,3% (2.887) dos casos, seguida por diabetes (34,2%) e hipertensão arterial sistêmica (31%).
Em sequência aparece a obesidade (16,6%), doenças respiratórias crônicas (11,1%), renais crônicos (8%), imunodeficiência/imunodepressão (7,1%), tendo em sequência doença neurológica crônica (6,6%), doença hepática crônica (1,4%) e síndrome de down (0,2%).
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