Em Mato Grosso do Sul, além de levar sangue a pacientes hospitalizados em todo o Estado, o Hemosul também salva vidas através da coleta de medula óssea para transplante de pacientes com as mais diversas patologias relacionadas com a fabricação de células do sangue e com deficiências no sistema imunológico. São mais de 80 patologias que podem se beneficiar do transplante.
Diagnosticado com Leucemia em novembro de 2015, o jornalista Alcindo Rocha foi um dos pacientes que precisou e recebeu o transplante. “A maioria das pessoas não tem ideia da importância da doação de sangue e de medula óssea, principalmente para alguém com diagnóstico de câncer”, revela.
Desde o início do longo processo até o transplante, Alcindo pode contar com as doações do Hemosul. Durante as internações no Hospital Regional para quimioterapia, que é a primeira fase do tratamento, ele recebeu sangue e plaquetas que são essenciais para ajudar na coagulação do sangue.
A sorte de ter irmão como doador
Enquanto o jornalista realizava o duro tratamento quimioterápico, os amigos faziam campanhas em busca de um doador de medula óssea. Mas nem foi preciso buscar longe dali. O paciente teve uma grata surpresa de descobrir não apenas um, mas dois irmãos compatíveis e um deles, o José Roberto, pode fazer a doação de medula óssea.
Mas é bom saber que para quem não tem a sorte de ter familiares compatíveis e dispostos a doação, existe a REDOME, uma rede internacional de coleta de medula que atende pacientes do mundo inteiro. O doador só precisa se cadastrar no site ou no próprio Hemosul, parceiro importante da instituição federal.
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