A falta de dinheiro foi apontada como o principal motivo. O levantamento se refere aos anos de 2020 e 2021, que foram marcados pela pandemia da COVID–19 e portanto, os resultados podem refletir uma mudança de comportamento.
Dos 926 mil domicílios investigados, 153 mil (16,5%) responderam ter realizado ao menos alguma viagem que havia sido finalizada nos três meses anteriores à entrevista. Em 2021, esse resultado foi de 131 mil (14,2%). No ano de 2019, este percentual havia sido de 21,8%.
Em Mato Grosso do Sul foram 773 mil domicílios em que nenhum morador viajou nos últimos três meses de 2020. Já em 2021 esse número aumentou para 796 mil domicílios, ano em que a falta de dinheiro foi apontada por 33,3% dos pesquisados. 9,6% alegaram falta de tempo e 9,2% por não ter havido necessidade.
Como principal local de hospedagem, a casa de amigos ou parente superou as demais modalidades, representando, em 2020, 54,6% e, em 2021, 51,4%.
Em MS, o carro foi o principal meio de transporte utilizado em viagem, 62% do total, seguido por avião com 10% e ônibus de linha (9,5%).
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