O Índice Nacional de Custo da Construção do Mercado (INCC-M) teve alta de 0,19% no período de 21 de julho a 20 de agosto, o que representa expressivo decréscimo em comparação a julho, quando a taxa havia atingido variação de 0,80%. No acumulado desde janeiro, o índice ficou em 5,76%, e nos últimos 12 meses, em 7,09%. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV).
Diminuiu o ritmo de correções tanto em relação aos preços dos materiais, equipamentos e serviços (de 0,45% para 0,15%) quanto ao valor pago pela mão de obra (de 1,11% para 0,23%). No acumulado dos últimos 12 meses, os materiais, equipamentos e serviços tiveram alta de 6,16% e a mão de obra, de 7,93%.
Em cinco das sete capitais onde é feita a pesquisa foram verificadas quedas no ritmo de aumento do INCC-M: Brasília (de 3,26% para 0,37%); Belo Horizonte (de 0,12% para 0,10%) ; Rio de Janeiro (de 0,10% para 0,08%); Porto Alegre (de 2,9% para 0,95%) e São Paulo (de 0,24% para 0,01%). Em Salvador, a taxa aumentou de 0,09% para 0,17% e no Recife, de 0,10% para 0,15%.
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