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Motos fabricadas no Brasil terão que reduzir emissão de poluentes

27 maio 2011 - 16h09


Estudo mostra que até 2017 haverá mais motos do que carros nas ruas. País deve ficar no mesmo nível de tolerância da Europa, EUA e Japão.

Motocicletas fabricadas no Brasil terão limites de emissão de poluentes mais rigorosos a partir de 2014, de acordo com resolução aprovada na quinta-feira (26) pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).  A medida alcançará até as motos importadas. Os novos limites colocarão o país no mesmo nível de tolerância já adotado por Europa, Estados Unidos e Japão.


Até em 2017 haverá mais motos do que carro nas ruas, conforme estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgado nesta semana.


Parte da frota das motocicletas ainda polui até quatro vezes mais do que carros, informou Rudolf Noronha, gerente de qualidade do ar do Ministério do Meio Ambiente, referindo-se as que foram fabricadas até o início do Programa de Controle da Poluição do Ar por Ciclomotores, Motociclos e Similares, o Promot, criado em 2002. Em 2014, entrará em vigor a fase quatro do programa, com limites ainda mais rigorosos já indicados para 2016.

Os fabricantes de motocicletas não informaram o custo da adaptação nas linhas de produção. Honda e Yamaha dominam o mercado brasileiro, que também registra a presença maior de importados da China. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


 


Karla Lyara

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