A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) promove nesta terça-feira (30), às 19h, uma reunião com empresários, na sede da entidade, para apresentar o projeto de revitalização da região central. Será uma grande oportunidade para lojistas opinarem sobre alterações e melhorias do que será executado pelo poder público.
Na semana passada, o projeto que prevê transformar a Rua 14 de Julho num autêntico shopping a céu aberto, com arborização, sombreamento, ampliação das calçadas, proibição de estacionamento (entre Afonso Pena e Cândido Mariano) e criação de baias para embarque e desembarque, cargas e descargas, além de vagas para portadores de necessidades especiais, foi apresentado à Associação Comercial e outras entidades do setor em um encontro com o prefeito Olarte, na Esplanada Ferroviária.
“Gostamos do projeto, mas identificamos alguns pontos a serem melhorados. Vamos discutir com os empresários do centro e sugerir complementos, o que passará também pela avaliação dos técnicos. Estamos pensando nessa região como um grande centro comercial e queremos conforto e segurança para a população”, esclarece o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro.
De acordo com o diretor da ACICG, Luiz Afonso Assumpção, entre as sugestões que serão discutidas estão: implantação de postos policiais, ambulatorial e do Corpo de Bombeiros, câmeras de segurança, lixeiras, quiosques, entre outras necessidades que poderão ser apontadas pelos participantes.
Para poderem contribuir, todos os empresários estão sendo comunicados sobre a reunião. "Enviamos convites e anunciamos diversas vezes no último sábado - durante o evento Moda na Rua que aconteceu na 14 de Julho. Queremos unir o maior número de pessoas para que participem do que será feito no Centro", disse o presidente do Conselho do Comércio Central da ACICG, André Eduardo Moretto.
Após o encontro de amanhã, a ACICG vai enviar à Prefeitura um documento com o resultado do levantamento feito pela classe empresarial, com o objetivo de melhor atender os consumidores e manter vivo o comércio na região - o maior patrimônio cultural do Centro.