Na Capital, nesta quinta-feira (18), a Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos – DERF – elucidou um crime de tentativa de roubo seguido de morte, ocorrido em março de 2010, que terminou na morte de Juarez Alves Feitosa.
No dia 11 de março 2010, por volta das 23h15, Juarez Alves Feitosa foi vítima fatal de uma tentativa frustrada de roubo. Juarez, vendedor de cestas básicas, após ter ido socorrer Aparecido Fernandes Pereira, que estava com pane mecânica em seu veículo, um VW/Saveiro, na Avenida Gury Marques, saída para São Paulo, foi abordado por dois indivíduos em uma motocicleta.
Ele reagiu e o assaltante, de posse de um revólver 357 Magnum, efetuou um disparo contra ele, fugindo do local logo em seguida. Os investigadores da DERF trabalharam com todas as hipóteses, inclusive com a suspeita de envolvimento de um familiar de Juarez, entretanto, desde o início da investigação, a tentativa de roubo com incidente de disparo de arma de fogo sempre foi o provável motivo que resultou na morte da vítima.
As investigações prosseguiram, e nesta quarta (18), aproximadamente 14 meses depois, Juliano Silva dos Santos, de 27 anos, vulgo “Bijula”, atualmente custodiado no Presídio de Segurança Máxima da capital, foi apontado como um dos supostos autores. Ele confessou o crime, alegando ser o piloto da motocicleta, e informou que o seu comparsa, Adriano do Nascimento Nogueira, de 24 anos, vulgo “Juninho”, foi o autor do disparo que vitimou Juarez.
De acordo com “Bijula”, Adriano não tinham a intenção de atirar, mas achou que vítima iria lhe tomar o revólver, esboçando reação, por isso acabou efetuando o disparo fatal, fugindo do local logo em seguida, sem mesmo subtrair algo.
Adriano do Nascimento Nogueira foi vítima de homicídio no dia 11 de abril de 2011, crime ocorrido na Vila Nhá-Nhá. Na DERF, ele respondia a vários inquéritos policiais pela autoria de roubo à mão armada.
Ceyd Moreles/Com informções Polícia Civil
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