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Indústria do vestuário busca dados para se instalar no Estado

19 maio 2011 - 19h11

Com projeto de instalar uma filial em Mato Grosso do Sul, a diretoria da Alfa & Omega Grupo, indústria paulista do segmento do vestuário especializada na fabricação de uniformes e mochilas escolares, reuniu-se nesta quinta-feira (19), na Casa da Indústria, em Campo Grande, com diretores do Sistema Fiems para obter informações sobre benefícios fiscais, qualificação de mão de obra, infraestrutura e linhas de financiamento para quem pretende operar no Estado. 


Segundo o diretor da Fiems e presidente do Sindivest/MS (Sindicato Intermunicipal da Indústrias do Vestuário, Tecelagem e Fiação de Mato Grosso do Sul), José Francisco Veloso Ribeiro, é importante que os empresários procurem o Sistema Indústria para que tenham uma referência do que é a indústria no Estado. “No caso do segmento de confecção e têxtil, o Sindivest/MS disponibiliza todas as informações sobre infraestrutura, benefícios fiscais, qualificação de mão de obra e financiamentos para que as empresas tenham uma linha de produção adequada e com preços competitivos”, disse. 


Durante a reunião com os representantes da Alfa & Omega Grupo, o diretor-corporativo da Fiems e diretor-regional do Senai, Jaime Verruck, explicou a logística de formação profissional da entidade para o segmento do vestuário e têxtil, citando o Programa Indústria Ativa Campo Grande, que leva até os bairros da periferia da cidade os cursos de qualificação. “Trata-se do esforço do Sistema Fiems de capacitar os trabalhadores para as indústrias da Capital, que já chegou a quatro regiões da cidade e estão conseguindo qualificar as pessoas”, detalhou. 


O diretor da Alfa & Omega Grupo, Marco Antonio, informou que a intenção é instalar uma filial da empresa no Estado para aproveitar os benefícios fiscais oferecidos em nível estadual e municipal. “No momento, estamos pesquisando o melhor local para nos instalar, mas, após a reunião com a Fiems e de conhecer a infraestrutura disponibilizada, estamos entre Campo Grande e Ribas do Rio Pardo”, revelou, pontuando que a princípio a fábrica necessitaria de pelo menos 50 costureiras industriais, mas, em até 3 anos, a intenção é ampliar esse número em pelo menos cinco vezes. Com Campo Grande, Marco Antonio, que chegou a visitar os pólos industriais da cidade, ficou impressionado com a localização e a facilidade para conseguir cursos de qualificação profissional junto ao Senai.


Já em Ribas do Rio Pardo o empresário obteve informações sobre o projeto de desenvolvimento econômico do município feito pela Prefeitura Municipal, que inclui a montagem de um centro de formação para capacitar 500 mulheres da cidade em costura industrial.


 


Ceyd Moreles/Fonte: Fiems

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