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Mais cinco municípios recebem recursos liberados para assistência a vítimas da chuva em MS

26 maio 2011 - 16h24


Mais cinco municípios de Mato Grosso do Sul foram contemplados com o repasse de auxílio financeiro para assistência a pessoas afetadas por inundações e enxurradas causas por fortes chuvas no início deste ano. A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec/MS) confirmou junto ao Ministério da Integração Nacional a emissão na manhã de hoje (26) das ordens bancárias para transferência dos recursos para as prefeituras de Rochedo (R$ 140 mil); Ivinhema (R$ 190 mil), Maracaju (R$ 190 mil); Bandeirantes (R$ 160 mil); e Santa Rita do Pardo (R$ 150 mil).



Com essas liberações, chega a vinte o número de municípios que tiveram os recursos definitivamente repassados; nesta quarta-feira (25), o Ministério havia emitido ordens bancárias para outras 15 cidades, totalizando R$ 3.870.000.

Todos esses municípios fazem parte de um grupo de 22 localidades sul-mato-grossenses que decretaram emergência e tiveram essa situação reconhecida pela Secretaria Nacional de Defesa Civil, do Ministério da Integração Nacional. Ainda restam duas cidades – Nova Alvorada e Corguinho – que já tiveram os recursos empenhados e a liberação autorizada, faltando ainda o pagamento definitivo, feito por meio da ordem bancária.

O governo do Estado auxilia os municípios desde as ocorrências dos desastres, na preparação de documentos e montagem dos processos, e, junto com integrantes da bancada federal se empenhou para viabilizar e liberar os recursos.

Ao todo, o Ministério da Integração empenhou R$ 5 milhões para 22 municípios que já tiveram a situação de emergência reconhecida. Os recursos são originários de uma rubrica específica para ações de “assistência e socorro”, por isso têm que ser utilizados exclusivamente em intervenções essenciais de atendimento direto às vítimas. O coordenador da Cedec, Ociel Ortiz Elias, explica que se enquadram nessa categoria ações como compras de remédios, alimentos ou água potável, desobstrução de acessos que estejam isolando populações, implantação ou melhoria de infraestrutura que garantam a segurança das famílias atingidas, por exemplo. Não é o caso de obras de grande porte ou de mais longo prazo; para esse tipo de investimento, há solicitações das prefeituras – elaboradas com apoio da Cedec – envolvendo valores maiores e que ainda estão em análise no Ministério. 


 


Karla Lyara/Com informações Notícias MS

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