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Membro de quadrilha preso em Coxim é suspeito de participar da morte de policial militar na Capital

28 setembro 2014 - 12h00Por Mariana Rodrigues/Informações Coxim Agora

 Weslei Galvani, de aproximadamente 26 anos, preso na manhã desse sábado (27) em um veículo roubado, nos Altos da Avenida Virgínia Ferreira, em Coxim, é suspeito de participar da morte do soldado da Polícia Militar Valdir Antunes de Oliveira, de 37 anos, que morreu com um tiro no dia 23 de julho deste ano, durante um assalto na loja de materiais de construção de sua família, na avenida das Mansões, no bairro Jardim Oliveira, em Campo Grande.

Campo Grande - Na data, Galvani e mais dois comparsas invadiram a pé a loja da família do soldado e renderam uma funcionária e a esposa do militar que estava com uma criança no colo. Os suspeitos colocaram as vítimas dentro de um banheiro e pegaram R$ 200 do caixa.

O policial chegou ao local e foi recebido com um tiro. Os três bandidos fugiram, levando o dinheiro, a arma do policial e o celular de um cliente. Valdir que chegou a ser socorrido não resistiu aos ferimentos e morreu.

Coxim - Galvani havia passado um dos seus cinco nomes errado quando foi abordado e preso pela Rádio Patrulha da Polícia Militar com um veículo VW Gol, roubado, com placas adulteradas de Rondonópolis (MT) que pertenciam a outro carro, um Hyundai HB20. Era passageiro do Gol o açougueiro Thiago Fernando Leite Santana, de 29 anos.

Havíamos divulgado anteriormente que o condutor do carro seria Thiago, no entanto, confirmamos que quem estava dirigindo o veículo roubado era Weslei que estava se passando por Valney Miranda Gonçalves de 28 anos. Quando foram abordados, eles estavam fora do veículo, por isso gerou essa dúvida.

Weslei dirigia o Gol que foi roubado nesta quinta-feira (25) em Cuiabá (MT) e logo à frente seguia no veículo Fiat Pálio, placas: GZG, placas: 2837 de Cuiabá (MT) Leonardo dos Santos Metello, de 31 anos e Maurício José Ferreira Vaz, de 23 anos. Os suspeitos disseram aos policiais que saíram de Cuiabá (MT), seguiam para Dourados (MS) e depois iriam para Ponta Porã (MS).

Os militares realizaram a abordagem dos elementos após receberem uma denúncia anônima de que eles estavam em atitude suspeita, em seguida fizeram campana no local. Durante revista no interior do Gol, os policiais acabaram encontrando uma trouxinha de maconha, Weslei disse aos militares que a droga pertencia a ele.

Galvani contou que receberia R$ 7 mil para levar o carro até o país vizinho.

A polícia acredita que os suspeitos façam parte de um esquema de roubos e furtos de veículos no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e que possuí ligação com o Paraguai.

Conforme informações repassadas a nossa reportagem, o aparelho de celular de um deles não parava de tocar, em uma das ligações atendidas pelos policiais, à pessoa do outro lado da linha solicitava mais motoristas. Os militares acreditam também que eles roubaram o carro em Cuiabá e o Pálio estava servindo de batedor até a divisa com o Paraguai.

Todos os envolvidos foram encaminhados para a 1ª Delegacia de Polícia Civil de Coxim e foram ouvidos pela delegada de plantão Sandra Regina ser ouvidos pela delegada de plantão.

 

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