observando algumas premissas, tais como, educação comunitária, respeito às legislações vigentes nacionais e estaduais, e também a manutenção da língua materna, vinculada a língua falada na comunidade na qual a escola está inserida, respeitando as especificidades linguísticas locais.
De acordo com Tânia Nugoli, gestora da Coordenadoria de Modalidades Específicas para a Educação, existem componentes específicos para os estudantes indígenas.
"A Educação Escolar Indígena, além da língua materna, tem componentes curriculares específicos que perpassam a realidade local, cada escola tem sua matriz curricular que se adequa às suas realidades locais, somando com a Formação Geral Básica. Essas disciplinas são de: Questões Indígenas Brasileiras, Sistema de Produção, Etnomatemática, Ciências Humanas, Língua e História Indígena", afirma Tânia.
Avanços
Em números podemos ver que a oferta da Educação Escolar Indígena evoluiu significativamente desde 2015, como demonstrado nos gráficos abaixo: