As mudanças levam em consideração a superlotação nos hospitais, que registram taxa de ocupação global de leitos de UTI/SUS acima dos 90% nas quatro macrorregiões de saúde do Estado (Campo Grande, Dourados, Corumbá e Três Lagoas).
De acordo com a nova situação epidemiológica 7 cidades estão classificadas na bandeira laranja, de grau de risco médio, 29 foram colocadas na bandeira vermelha, de risco alto e 43 subiram para a bandeira cinza, que é o grau de risco extremo.
Também foram alteradas as classificações das atividades e dos serviços, por faixa de risco, considerados essenciais, não essenciais de baixo risco, não essenciais de médio risco, não essenciais de alto risco e não recomendados.
Nos municípios com a bandeira cinza, por exemplo, podem funcionar apenas as atividades essenciais; nas cidades com bandeira vermelha está permitido o funcionamento de atividades essenciais e não essenciais de baixo risco.
Onde vigorar a bandeira laranja, podem funcionar atividades essenciais e não essenciais de baixo e médio risco; e os municípios classificados na bandeira Amarela ficará permitido o funcionamento de atividades essenciais e não essenciais de baixo, médio e alto risco.
Com as novas regras, o programa, que antes recomendava, agora determina.
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