Impulsionado pelos incentivos fiscais do Programa de Estímulo às Exportações e Importações, via Hidrovia do Paraguai, criado pelo Governo do Estado em 2015, e pelos investimentos públicos para viabilizar a Rota Bioceânica (Brasil-Chile), Porto Murtinho é hoje um dos municípios de Mato Grosso do Sul com maior oferta de oportunidades de desenvolvimento e crescimento econômico.
A atração do investimento privado voltado à infraestrutura portuária e as ações de governo para viabilizar a Rota Bioceânica, com a participação decisiva do governador Reinaldo Azambuja nas articulações com a União, bancada federal e o governo do Paraguai, estão tornando realidade antigos sonhos de integração física e comercial Atlântico-Pacífico.
Enquanto o empresariado executa novos terminais portuários, os investimentos públicos chegam a Porto Murtinho para abrir o caminho aos portos do Chile por rodovia.
Cumprindo compromisso, o Governo do Estado acaba de lançar o edital de licitação para implantar o contorno viário, que vai desviar o tráfego pesado do centro da cidade para os novos portos, ao custo de R$ 28 milhões.
O Governo Federal, atendendo ao pleito do governador, também anunciou a contratação da obra do anel viário, que ligará a BR-267 à ponte a ser construída no Rio Paraguai.
E o Paraguai, ratificando acordo com o Brasil, licitou o projeto executivo da ponte, entre Porto Murtinho e Carmelo Peralta, ao custo de US$ 75 milhões, e mantém rigorosamente o prazo da obra de pavimentação da Rodovia Transchaco até a fronteira com a Argentina.
Para o secretário Jaime Verruck, da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), a inauguração do primeiro trecho da rodovia transcontinental, em novembro, é relevante dentro do macroprojeto do corredor comercial, onde a infraestrutura logística é fundamental.
“Sem essa infraestrutura não teríamos a Bioceânica, e o Paraguai tem cumprido todo o cronograma estabelecido nos acordos com o Brasil”, disse. Nova Paranaguá O Corredor Bioceânico vai reduzir em 17 dias o trajeto de viagem das commodities de Mato Grosso do Sul até o mercado asiático, embarcando nos portos do Chile, ao invés de usar os portos de Paranaguá (PR) ou de Santos (SP).
A ligação transfronteiriça significará maior competitividade do Estado no exterior, fomento ao turismo e desenvolvimento da fronteira.
Novas rotas de exportação pela hidrovia e rodovia bioceânica dão competitividade a MS Terminal portuário do Grupo FV, de Dourados: importação de insumos.
Impulsionado pelos incentivos fiscais do Programa de Estímulo às Exportações e Importações, via Hidrovia do Paraguai, criado pelo Governo do Estado em 2015, e pelos investimentos públicos para viabilizar a Rota Bioceânica (Brasil-Chile), Porto Murtinho é hoje um dos municípios de Mato Grosso do Sul com maior oferta de oportunidades de desenvolvimento e crescimento econômico.
A atração do investimento privado voltado à infraestrutura portuária e as ações de governo para viabilizar a Rota Bioceânica, com a participação decisiva do governador Reinaldo Azambuja nas articulações com a União, bancada federal e o governo do Paraguai, estão tornando realidade antigos sonhos de integração física e comercial Atlântico-Pacífico.
Enquanto o empresariado executa novos terminais portuários, os investimentos públicos chegam a Porto Murtinho para abrir o caminho aos portos do Chile por rodovia. Cumprindo compromisso, o Governo do Estado acaba de lançar o edital de licitação para implantar o contorno viário, que vai desviar o tráfego pesado do centro da cidade para os novos portos, ao custo de R$ 28 milhões.
Paraguai iniciou a pavimentação do segundo trecho da Transchaco.
O Governo Federal, atendendo ao pleito do governador, também anunciou a contratação da obra do anel viário, que ligará a BR-267 à ponte a ser construída no Rio Paraguai.
E o Paraguai, ratificando acordo com o Brasil, licitou o projeto executivo da ponte, entre Porto Murtinho e Carmelo Peralta, ao custo de US$ 75 milhões, e mantém rigorosamente o prazo da obra de pavimentação da Rodovia Transchaco até a fronteira com a Argentina. Para o secretário Jaime Verruck, da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), a inauguração do primeiro trecho da rodovia transcontinental, em novembro, é relevante dentro do macroprojeto do corredor comercial, onde a infraestrutura logística é fundamental.
“Sem essa infraestrutura não teríamos a Bioceânica, e o Paraguai tem cumprido todo o cronograma estabelecido nos acordos com o Brasil”, disse.
Nova Paranaguá O Corredor Bioceânico vai reduzir em 17 dias o trajeto de viagem das commodities de Mato Grosso do Sul até o mercado asiático, embarcando nos portos do Chile, ao invés de usar os portos de Paranaguá (PR) ou de Santos (SP).
A ligação transfronteiriça significará maior competitividade do Estado no exterior, fomento ao turismo e desenvolvimento da fronteira. Governador Reinaldo Azambuja e grupo Navios Logísticas: investimento de R$ 120 milhões em Murtinho Porto Murtinho e a fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai estão se transformando em um canteiro de obras que vão dotar a região em um arrojado sistema intermodal de transporte para escoamento da produção agropecuária, pelo Corredor Bioceânico, até os portos do Chile (Pacífico), e pela Hidrovia do Rio Paraguai, em direção à Argentina (Atlântico).
“Porto Murtinho será a nossa nova Paranaguá”, projeta Jaime Verruck. “O desenvolvimento da região é algo concreto, tem cronograma e está acontecendo, impulsionado pelos incentivos fiscais do nosso governo e pelos investimentos públicos para viabilizar a Rota Bioceânica.”
O extremo sudoeste está saindo da condição de fim de linha para centro de uma rota rodo-fluvial que barateia os custos e potencializa a produção primária de Mato Grosso do Sul no competitivo centro consumidor mundial. Porto Murtinho terá, em dois anos, quatro portos operando na Hidrovia do Paraguai e, até 2023, com a conclusão da ponte e a pavimentação da Transchaco, será o eixo do Corredor Bioceânico.
A resposta do setor privado foi imediata com os incentivos do Estado para eliminar os gargalos da hidrovia – retirando a obrigatoriedade da paridade de exportação para grãos, isentando-a, na prática, de tarifa. Com a construção dos novos portos, mais de R$ 450 milhões serão injetados em Murtinho em dois anos. Somando os investimentos do Estado e da União em infraestrutura, chega-se ao valor expressivo de R$ 650 milhões.